A dor humana que permeia a elaboração de um trabalho artístico hoje é uma sarcástica gargalhada amarga e distorcida diante de um público perplexo algumas vezes, e indiferente em outras,narcotizados pela massificação e pelo poder midiático.
Como se pode notar, a angústia é deformadora da realidade, pois deseja expressar com arrebatamento toda sua amargura em relação à existência absurda – que é viver para morrer, e morrer para Sartre subentende a nadificação dos nossos projetos e a certeza de que um nada absoluto nos
espera – e em relação ao mundo.
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